PRESIDENTE DO SINSERTA RESPONDE A CRÍTICAS SOBRE SUA ATUAÇÃO NO SINDICATO

Prezados sócios do SINSERTA das cidades de Sertãozinho,  Pirpirituba e Serra Raiz,

Diante de uma crítica feita pela Sra. Edilene Amaral, feita no facebook, sobre a atuação da minha presidência no SINSERTA, não poderia deixar de prestar esclarecimentos sobre tal.
Primeiro gostaria de dizer que aceito a crítica, e a mim não atingiu nada no que foi dito pela Sra. Edilene até porque, tenho a consciência tranquila das falsas afirmações apresentas pela mesma e como diz o velho ditado "não se joga pedra em árvore que não dá frutos".
LEIA ENTÃO O COMENTÁRIO DA SRA. EDILENE POSTADO NO FACEBOOK.

Edilene Amaral Numa tremenda sede pela continuação no poder, e fazendo papel de ESCUDEIRO para grupo político, o presidente do Sindicato dos Servidores de Sertãozinho, muda o estatuto do sindicato, troca de CTB para CUT, eleva seu tempo como presidente e resolve também me exterminar da direção de patrimônio do SINSERT que passou a ser SINSERTA depois de absorver servidores de Pirpirituba e Serra da Raiz. Ao seu lado, o meu amigo, "Brutus", mais conhecido como Josenildo Francisco, que tudo faz no dia que dá vontade, mas que poucas coisas assume quando trai a confiança

de alguém, e mais umas poucas pessoas resolveram tudo isto, em uma reunião extraordinária, com quórum suficiente ou a se investigar se foi mesmo suficiente ( mas não quero investigar...Não me fará falta) . O mais chocante foi que não me comunicaram sobre tal reunião, e eu aguardava comunicado, pois já estava acordado com o tesoureiro Fabiano a necessidade da mesa diretora se reunir. Também não me comunicaram as decisões com qualquer ofício, ou seja, fui grosseiramente tratada por pessoas com as quais me envolvi cheia de boa vontade. Pago o preço da humilhação depois de ter passado um ano enfrentando o ex-prefeito e mantendo minha pose irredutível pela luta sindical e pelo desejo das conquistas de alguns direitos dos servidores. Meus agradecimentos sinceros aos amigos e amigas que me consideram, e o alerta aos que cooperam com o patrimônio da entidade: O sindicato vai servir tão somente como base política para os maliciosos que aí estão atravancando o caminho da sua real natureza. Não concordei com isto,por isto fui "PUNIDA".Lembrando que não concordei com a pose de puxa saco à qual Alexandre submeteu o Sindicato, uma vez que em nome do sindicato ele foi ao MP ser figurante central das rixas políticas de Josenildo e Alécio no enfrentamento à atual prefeita Márcia Mousinho. Mesmo Josenildo Francisco e Alécio Vieira sendo pessoas do grupo político que eu defendi não concordo que seja explícito o amor e a defesa do sindicato por este grupo, como o faz o atual presidente. Minha visão é de um sindicato que respeita todos os seus membros sem timbrar amor partidário. Lembrando ainda que a Sede do Sindicato não é a casa de Aspásia, portanto, não convém estar servindo de fachada para outras alegrias que não as que tenham comunhão com os interesses dos servidores. Lembrando ainda mais que fui comunicada sobre a contratação de amiguinhos do presidente.O que significa que o cara está mesmo patrocinando campanhas antecipadas. Discordei da grosseria por terem contratado pessoas de outra cidade para atividades que outros profissionais de Sertãozinho fariam muito bem feitas.
Eu, Edilene Ziza do Amaral, deixo a entidade consciente sobre nunca ter sido comunicada sobre os gastos com o patrimônio, nunca vi um contrato de locação, nunca vi uma nota fiscal de nenhuma compra, portanto, nunca assinei nada referente a estes assuntos, nem abri qualquer livro de atas , apesar de tantas vezes ter pedido a providência de tais documentos e nunca ter sido levada em conta.O que significa que Alexandre atua com autocracia, achando que presidir é abraçar todas as atribuições para si mesmo e pelo que fez comigo parece que irá fazer, ao seu grosso modo, um tratamento humilhante para com os membros que discordarem do seu equivocado perfil .Felicidades para os que ficam. De todas as coisas mesquinhas sobra sempre uma grande experiência. A que sobrou para mim foi ter certeza que pessoas despreparadas adoecem no poder, e adoecem tanto que se tornam ingratas e injustas. Estou fora e muito fora desse tipo de companheirismo. Desse tipo de amiguinhos o inferno está borbulhando.

há 11 horas · Curtir

No dia 21 de março/2013 o SINSERTA, antes SINSERT realizou uma Assembleia Extraordinária para retificação de fundação, tudo realizado dentro dos princípios legais

"ÀS 14H00MIN, EM SEGUNDA CONVOCAÇÃO, NO SALÃO PAROQUIAL, À RUA JOÃO DE FREITAS MOUZINHO, S/N – 1º ANDAR – CENTRO – SERTÃOZINHO-PB, CEP 58.268-000, CONFORME EDITAL PUBLICADO NO DIA 08 DE MARÇO DE 2013, NO JORNAL CORREIO DA PARAÍBA E NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO",

A divulgação do edital foi publicado ainda em rádio, blog e em locais públicos. No período de divulgação, eu estava hospitalizado, mas recebi alta dois dias antes da realização assembleia, e que divulgou o mesmo foi os demais membros da diretoria, provando assim que não as coisas sozinho como fui mencionado na postagem supracitada.

O fato de mudarmos de central (de CTB para CUT) é que a CTB não estava nos assessorando como devia e depois de vários convites para ir para CUT e por estar os companheiros da diretoria da mesma mais próximos da gente como em Jacaraú, Mamanguape, João Pessoa e futuramente em Guarabira e assim teríamos a maior possibilidade de resolver problemas. Então depois de duas reuniões os sócios que se fizera presentes decidiram retificar a fundação do ESTATUTO. Mais uma prova de que não fiz isso sozinho.

 Ao longo do meu mandato sempre busquei defender e buscar os direitos dos nossos sócios, não só de Alécio e Josenildo, mas além destes também estavam na lista mais 6 pessoas.

Desde fevereiro que o SINSERTA vem buscando a  o reajuste do salário dos professores e graças a nossa luta, estes não perderam direitos garantidos, conforme o novo PCCRM apresentado pela prefeitura. 

Em abril mandamos pedir a prefeitura, através de requerimento, a insalubridade e adicional noturno a quem for de direito. 

Em maio realizamos uma reunião com os agentes de Saúde e de Endemias para tratarmos sobre os seus direitos.

Se a prefeitura ainda não concedeu tais direitos já estamos encaminhando as ações para nossa assessoria jurídica.

Isso é mais outra prova de que o SINSSERTA não trabalha só para um grupo político, isso para mim é neutro, porque a nossa política é garantir os direitos dos servidores municipais, em especial os dos nossos sócios.

Deixo claro que nunca contratei "amiguinhos" para trabalhar no SINSERTA, lá temos alguns jovens que prestam serviços remuneradas na nossa sede e de forma alternada mensalmente.

Até por que eu como presidente, não posso e nem tenho condição, de estar exclusivamente na sede do SINSERTA para atendimento e outras atividades, nem vou me passar para abrir o sindicato, varrer, passar pano e outras atividades.quem estiver achando ruim pode vir fazer este serviço  e a gente para de pagar a pessoas para fazer este serviço.

Quanto a conversa que contratei gente de outra cidade para trabalhar no sindicato, essa pra mim é nova. Isso nunca aconteceu.
A respeito do do patrimônio do sindicato e das prestações de contas nunca escondi dos sócios, em todas as reuniões que faço, presto contas, e quem quiser ver melhor é só ir na sede do sindicato e lá vão estar  todas as prestações encadernadas. Além do mais, publico as mesmas no blog CIDADE JOVEM.

Só não tenho o dever de estar estar correndo atrás sócio para mostrar estas prestações a sócios que não participam das nossas reuniões, como é o caso desta sócia que a única reunião que participou foi na fundação desta instituição.

No meu mandato de 6 meses conseguimos cerca de 100 sócios, estamos com mais de 7 convênios, serviço de impressão e xerox grátis para nossos sócios, mandamos uma lembrancinha para os sócios na data do seu aniversário para motivá-lo e fazê-lo acreditar que sindicato existe, que é uma instituição atuante e que busca garantir o que for de direito aos seus sócios.

Quem quiser falar de mim fale. Não fico com raiva que digam o que faço, só não gosto quando afirmam coisas que não fiz.

Por Alexandre Oliveira