Segundo o boletim médico da
população sertãozinhense, disse que a doença é visível aos olhos de todos. São
várias as doenças que o ataca.
Um dos problemas, na semana
passada, foi a atualização do salário dos professores que apresentou aumento só
a partir do mês de abril, contrário ao que diz a Lei Federal 11.378/2008 que o salário deve ser atualizado a partir de janeiro desde o ano de 2009.
A Câmara Municipal lamentou a doença e quis receitar uma emenda para que fosse
pago os meses em atraso, mas a opinião da junta médica formada por 42
assinaturas deram um parecer de que o que estava no projeto estava bom demais.
Uma doença, que parece não ter
cura mais é com relação a merenda escolar. Todos os meses tem uma crise de falta de
merenda principalmente em um dos órgãos maiores que é Escola Ulisses. Só a
semana passada faltaram 2 dias seguidos de merenda, segundo os alunos. Na
Escola Perilo de Oliveira Viana, nesta segunda-feira (14) não teve o lanche das
7h00min, porque não tinha leite, nem suco, nem café.
Nessa doença ainda apresenta
sintomas de falta de transparência na distribuição de alguns alimentos como a
macaxeira e as verduras que chegam nas escolas em um saco sem acompanhamento de
nenhum recibo indicando o peso. O pão só se encontra no
cardápio, nas na prática, os alunos disseram que comeram, esse ano, umas
duas vezes apenas.
Macaxeira - produtos da agricultura familiar |
O CAE já se dispôs a fazer o
tratamento com diversas propostas para melhorar os serviços, mas a teimosia da
secretaria municipal de o órgão maior que lhe sustenta, a prefeitura municipal,
não aceitaram e assim vem caminhando aos trancos e barrancos podendo até entrar
em coma.
Só este ano do repasse do PNAE já
chegou 18 mil reais para compra de merenda, mas ninguém sabe porque os alunos
tem que comer bastante biscoito se tem tanto dinheiro para comprar comidas mais
saudáveis.
Por Alexandre Oliveira
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