segunda-feira, 14 de maio de 2012

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NÃO TEM MELHORA


     Segundo o boletim médico da população sertãozinhense, disse que a doença é visível aos olhos de todos. São várias as doenças que o ataca.
    Um dos problemas, na semana passada, foi a atualização do salário dos professores que apresentou aumento só a partir do mês de abril, contrário ao que diz a Lei Federal 11.378/2008 que o salário deve ser atualizado a partir de janeiro desde o ano de 2009. A Câmara Municipal lamentou a doença e quis receitar uma emenda para que fosse pago os meses em atraso, mas a opinião da junta médica formada por 42 assinaturas deram um parecer de que o que estava no projeto estava bom demais.
    Uma doença, que parece não ter cura mais é com relação a merenda escolar. Todos os meses tem uma crise de falta de merenda principalmente em um dos órgãos maiores que é Escola Ulisses. Só a semana passada faltaram 2 dias seguidos de merenda, segundo os alunos. Na Escola Perilo de Oliveira Viana, nesta segunda-feira (14) não teve o lanche das 7h00min, porque não tinha leite, nem suco, nem café.
    Nessa doença ainda apresenta sintomas de falta de transparência na distribuição de alguns alimentos como a macaxeira e as verduras que chegam nas escolas em um saco sem acompanhamento de nenhum recibo indicando o peso. O pão só se encontra no cardápio, nas na prática, os alunos disseram que comeram, esse ano, umas duas vezes apenas.
Macaxeira - produtos da agricultura familiar
   O CAE já se dispôs a fazer o tratamento com diversas propostas para melhorar os serviços, mas a teimosia da secretaria municipal de o órgão maior que lhe sustenta, a prefeitura municipal, não aceitaram e assim vem caminhando aos trancos e barrancos podendo até entrar em coma.
   Só este ano do repasse do PNAE já chegou 18 mil reais para compra de merenda, mas ninguém sabe porque os alunos tem que comer bastante biscoito se tem tanto dinheiro para comprar comidas mais saudáveis.




Por Alexandre Oliveira

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