Quem dos professores da rede municipal de ensino de Sertãozinho que foi a ao Almoço em comemoração ao Dia do Professor lá no Vale Verde em Guarabira, não se lembra do presente de grego que o prefeito de sertãozinho deu para os professores tirando 5% do salário na progressão de curso?
Quem dos professores não se lembra do atraso do aumento que só saiu em junho e prejudicando os nossos direitos, pois com o aumento e o retroativo junto no mesmo contra cheque muitos professores ultrapassaram 2 salários mínimos e este ano perderá o PASEP.
Dos 53 mil reais que veio em abril/2011 e não foi dividido entre os professores e por isso que alguns entraram com uma ação na justiça.
Pois, bem sabe qual foi o presente de páscoa para os professores este ano?
Segundo o advogado do nosso sindicato nos informou que o prazo para mandar o projeto de lei para Câmara Muncipal para dar o reajuste aos professores de 22,22% dado pelo Governo Federal, foi até ontem, dia 04 de abril. Caso o gestor faça isso é ilegal. A Secretária de Educação disse não saber de nada dessa data e consultou sua assessoria que informou que acha que é até dia 10 de abril.
Imaginem que só em 2 dias não vai dar tempo fazer tudo isso: elaborar, mandar para Câmara, discutir e aprovar.
A improbidade administrativa toma conta dessa gestão que não tem respeito pelo povo e agora especificamente pelos funcionários. Aonde já se viu uma coisa desse tipo em Sertãozinho?
Os professores não precisam de regalias só precisam que seus direitos sejam mantidos e aumento é direito adquirido. Atenção professores acordem, como podem ser educadores se não reivindica nem pelos seus direitos e cobra-se dos alunos para que sejam bons cidadãos. Como, se os próprios professores não se dão conta de lutar pelos seus direitos? Acham que tem que esperar pelo tempo para que seja resolvido os problemas. O tempo não é o senhor de nossas vidas mas, nós mesmos é que devemos tomar nossas próprias decisões, portanto vamos atrás de nossos direitos. Já está na hora de dar um basta nessa adminsitração carrasca.
Por Alexandre Oliveira
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